segunda-feira, 4 de março de 2013

No caos do silêncio.

No caos do silêncio sinto-me sozinho, no caos do silêncio sinto-me destruído pelo sentimento de revolta, pelo sentimento de injustiça, pelo sentimento de vazio em quem me tornaram. 

No silêncio há o caos, um turbilhão de sentimentos e de revolta, a maior revolta é sentida no interior... gritar? Ajuda apenas a que sejamos ouvidos durante uns segundos, segundos esses que partem no momento seguinte que acabam e não mais recordados.

Então temos... o caos e o silêncio, em que sentem-se palpitações ritmadas ao som do vácuo sentido no olho da maior tempestade sentida, na maior explosão acreditada pela ciência.

Caos, não existe.

Silêncio, não existe.

Então o que estou para aqui a dizer? Apenas o silêncio importa... nada mais quero saber. Chamem-se irresponsável, bruto, não quero saber... neste momento morri intelectualmente, de nada mais sirvo a não ser vegetar no dia-a-dia...

By me